Governo sul-africano amarga prejuízo com a manutenção do Green Point. Em Porto Elizabeth, o cenário também não é nada animador
No dia primeiro de janeiro de 2011, a prefeitura assumiu o comando. Uma votação na Câmera de Vereadores determinou o destino do estádio. Acredite: uma das propostas era botá-lo abaixo. Optou-se pelo bom-senso. Pelos próximos três anos, o estádio será de responsabilidade do poder público municipal.
Sendo assim, Lesley de Reuck ganhou um dos empregos mais difíceis da África do Sul hoje. Ele tem a missão de fazer desse elefante branco algo lucrativo.
- Derrubar o estádio é uma ideia louca. Isso custou caro. E é um lugar único. Haverá solução. Estamos contratando profissionais pra isso - explicou o administrador.
Mesmo sem uso, o governo sul-africano gasta com manutenção do gramado e do teto. Todo mês, dezenas de funcionários têm que limpá-lo. O curioso é que a Cidade do Cabo abriga um dos maiores times de rugby do mundo: o Stomers, que se recusa a jogar no Estádio Green Point. O clube dispõe de um campo próprio, para 50 mil pessoas, e lucra muito com a venda de camarotes a cada temporada.
BEM PESSOAL, COLOQUEI ESSE POST POIS SEI O VALOR QUE SERA A CONSTRUÇÃO DOS ESTADIOS NO BRASIL PARA A COPA DO MUNDO E PELA EXPERIENCIA QUE VEJO NA AFRICA, O BRASIL AMARGARA PREJUIZOS ENORMES COM ESSES ESTADIOS QUE SERAO CONSTRUIDOS, ESPERO QUE O GOVERNO BRASILEIRO USE ESSE EXEMPLO AFRICANO E NAO DEIXE QUE EM NOSSO PAIS TENHAMOS TANTOS ELEFANTES BRANCOS.